IPER bate recorde de arrecadação por quase três semestres seguidos

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O patrimônio líquido do Instituto já é de quase 3 bilhões e meio de reais

Mesmo durante a pandemia, as contribuições previdenciárias devidas ao Instituto de Previdência do Estado de Roraima (IPER) continuam sendo repassadas integralmente pelo Governo do Estado. No primeiro trimestre deste ano, já foram arrecadados pouco mais de 200 milhões de reais.

De acordo com o Presidente do IPER, José Haroldo Campos, isso ocorre desde que o Governador, Antônio Denarium, assumiu. “É um compromisso dele com os nossos segurados. E o resultado não poderia ser melhor: hoje, o patrimônio líquido do Instituto é de quase 3 bilhões e meio de reais”, revelou.

Em 2019, foram arrecadados quase 300 milhões de reais. Conforme o gráfico disponibilizado pela Diretoria de Investimentos e Arrecadação do IPER, esse valor ultrapassa o dobro daqueles arrecadados em 2015, 2016, 2017 e 2018.

Além disso, o executivo atual não possui débitos com a previdência estadual. “As dívidas são oriundas de governos anteriores, que não repassaram ao Instituto as contribuições previdenciárias dos servidores, especialmente em 2017 e 2018”, esclareceu o Diretor de Investimentos e Arrecadação, Rafael Alencar.

No dia 31 de dezembro do ano passado, o Governo de Roraima quitou parte delas com recursos provenientes da cessão onerosa do pré-sal. “Recebemos quase 110 milhões de reais. O Governador honrou, mais uma vez, os nossos segurados, especialmente aqueles que tiveram os descontos previdenciários nos contracheques. Eles podem ficar tranquilos em relação ao futuro, ao usufruto dos benefícios previdenciários”, garantiu.

Entenda como é feita a arrecadação

O IPER é o gestor único do Regime Próprio de Previdência do Estado de Roraima. A missão do Instituto é garantir aos segurados e aos seus dependentes os benefícios previdenciários que lhes sejam devidos, zelando sempre pela boa gestão dos recursos.

O IPER é custeado pelos próprios segurados (ativos, inativos e pensionistas), que contribuem mensalmente com 11% dos seus proventos, e pelo Governo do Estado, que é responsável pela contribuição previdenciária patronal (14%). Após a arrecadação, as contribuições são repassadas ao Instituto, que transforma esses recursos em investimentos para garantir o pagamento das aposentadorias, auxílios e pensões.

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