Iper implanta o Sistema de Gestão Documental e garante acesso à informação previdenciária

Mesmo no  mundo digital, ainda existe a necessidade em produzir documentos físicos e armazenar de forma correta os arquivos importantes que integram o funcionamento, preservação e a memória de uma instituição.  O Iper – Instituto de Previdência do Estado de Roraima, está implantando o Sistema de Gestão de Documentos, garantindo   a  modernização e aperfeiçoamento das informações previdenciárias.

O Iper destaca-se pelo pioneirismo na inovação  do serviço público no  Estado de Roraima, foi o primeiro órgão do poder executivo a implementar   o  SEI -Sistema  de Informação e agora se destaca-se  na implantação do Sistema de  Gestão de Documentos.

“Tenho muito orgulho em criar condições para garantir que o Iper ofereça um bom desempenho para os servidores públicos estaduais. Estamos dessa maneira zelando pelo futuro das informações previdenciárias,”  afirmou o governador Antonio Denarium.

O Sistema de Gestão de Documentos atende a determinação da  Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991 (Política Nacional de Arquivos) e a Resolução nº 01/1995 do Conselho Nacional de Arquivos – CONARQ.

Para a presidente do Iper, Adriana Padilha, o trabalho de arquivamento de documentos é importante, principalmente no aspecto de oferecer acesso a informação para as pessoas. “ Nosso objetivo é racionalizar os processos administrativos e previdenciários, diminuindo o volume de documentos em papel e otimizando o espaço físico do acervo”, explicou Adriana Padilha.

O processo de arquivo dos documentos previdenciário é minucioso.   O trabalho exige a definição de um padrão de Gestão Documental com todos os procedimentos e operações técnicas que envolvem a produção, recepção, tramitação, organização, guarda, acesso, preservação, conservação, transferência, recolhimento e eliminação de documentos de arquivo.

Segundo o técnico de arquivo do Iper, Antonio Ilson Ferreira,   todo o acervo previdenciário do Instituto será organizado e mapeado, o que tornará os meios de acesso à informação mais eficientes. “ As vantagens são inúmeras, como o nivelamento dos processos para facilitar o acesso e a segurança da informação na Instituição e o apoio na tomada de decisão adminstrativa e preservação da memória institucional,” esclareceu Antonio Ilson.

O trabalho  está sendo coordenado pela arquivista e consultora Angélica Vicente,  que já prestou consultoria  ao Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. “ A documentação tratada adequadamente é fundamental na rotina diária e na preservação do histórico da instituição.  A gestão de documento com um fluxo padronizado reflete no  atendimento mais ágil para comunidade”, esclareceu Angélica.

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